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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Minha irmã-amiga

Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/carinho/minha-irma-amiga-3361.html#ixzz2LZRxOswL Eu poderia te dizer muitas coisas, mas acho que palavras não são suficientes para expressar o tamanho da minha admiração por você! Acredito bastante no seu sucesso, sei que você vai longe... E eu estarei aqui de pé para te aplaudir! Fico muito feliz ao ver o seu esforço e determinação para alcançar seus objetivos. Toda luta, há uma vitória! "Eu tenho tanto pra lhe falar, mas com palavras não sei dizer Como é grande o meu amor por você..." Te amo irmã-amiga

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O Cavalo cego

"Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá. De longe, parecem cavalos como os outros, mas, quando se olha bem, percebe-se que um deles é cego. Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo – um cavalo mais jovem. Isso já é de se admirar. Se você ficar observando, ouvirá um sino. Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo menor. Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele. Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo. E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha e, às vezes, pára para que o outro possa alcançá-lo. E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo. Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos. Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas. Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho. E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá. Por favor, ouça o meu sino. Eu também ouvirei o seu. Viva de maneira simples, ame generosamente, cuide com devoção, fale com bondade… E confie, deixando o resto por conta de Deus"

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Conta a história que um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: - Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? - Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles. - Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador. - Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: - Então não é possível falar-lhe em voz baixa? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas." Por fim, o pensador conclui, dizendo: - Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta. Quando você for discutir com alguém, lembre-se que o coração não deve tomar parte nisso. Se a pessoa com quem discutimos não concorda com nossas idéias, não é motivo para gostar menos dela ou nos distanciar, ainda que por instantes. Quando pretendemos encontrar soluções para as desavenças, falemos num tom de voz que nos permita uma aproximação cada vez maior, como a dizer para a outra pessoa: "Eu não concordo com suas idéias ou opiniões, mas isso não me faz gostar menos de você!

domingo, 24 de junho de 2012

O tempo de Deus.

Havia uma vez uma ilha, na qual viviam todos os sentimentos e valores do homem: O Bom Humor, a Tristeza, o Saber... Como também todos os outros, incluindo o Amor. Um dia avisaram os sentimentos que a ilha estava prestes a afundar-se. Então, todos prepararam os seus barcos e partiram. Unicamente o Amor ficou, esperando sozinho, até ao último momento. Quando a ilha estava a ponto de desaparecer no mar, o Amor decidiu pedir ajuda. A Riqueza passou perto do Amor num barco luxuosíssimo e o Amor disse-lhe: “Riqueza, podes-me levar contigo?” “Não posso porque tenho muito ouro e prata dentro do meu barco e não há lugar para ti.” Então, o Amor decidiu pedir ao Orgulho que estava passando numa magnífica barca: “Orgulho, rogo-te, podes-me levar contigo?” “Não posso levar-te, Amor...” respondeu o Orgulho: “Aqui tudo é perfeito, poderias arruinar-me a barca”. Então, o Amor disse à Tristeza que se estava aproximando: “Tristeza, peço-te, deixa-me ir contigo.” “Óh, Amor” respondeu a Tristeza, “estou tão triste que necessito estar só”. Logo, o Bom Humor passou em frente ao Amor; mas dava gargalhadas tão altas, que não ouviu que o estavam a chamar. De repente uma voz disse: “Vem Amor, levo-te comigo...” Era um velho o que havia chamado. O Amor se sentiu tão contente e cheio de alegria que se esqueceu de perguntar o nome ao velho. Quando chegou a terra firme, o velho desapareceu. O Amor deu-se conta de quanto devia ao velho e, assim, perguntou ao Saber: “Saber, podes dizer-me quem me ajudou?” “Foi o Tempo”, respondeu o Saber. “O Tempo?”, perguntou-se o Amor, “Porque será que o Tempo me ajudou?”. O Saber, cheio de sabedoria, respondeu: “Porque só o Tempo é capaz de compreender quão importante é o Amor na Vida”

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80m, siliconada... Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão. Aí, a gente descobre que tem uma em cada esquina, que tem um montão delas por aí. Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na filado banco para buscar uma pensão de 100 reais. Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta-feira, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento. Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista. Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão. Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação. Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia. Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres notas 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão, mulherão mesmo, é aquela que mata um leão por dia, enquanto carrega pedras nos intervalos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Almoço com DEUS.....

Almoço com Deus... - Parábola humana! Um menino queria conhecer Deus. Sabia que teria que fazer uma grande viagem para chegar aonde Ele vive, por isso, guardou na sua maleta pastéis de chocolate e refrescos de fruta… E começou a sua viagem. Quando tinha caminhado durante umas horas, encontrou-se com uma velhinha. Estava sentada num banco do parque, sozinha, a contemplar silenciosamente umas pombas que bicavam migalhas de pão que ela lhes atirava. O menino sentou-se junto dela e abriu a sua maleta. Começou a beber um dos seus refrescos, quando notou que a velhinha o olhava; então, ofereceu-lhe um refresco. Ela, agradecendo, aceitou-o e sorriu. O seu sorriso era muito belo, tanto que o menino quiz vê-lo de novo; para isso, ofereceu-lhe um dos seus pastéis. De novo, ela sorriu. O menino estava encantado; e ficou, durante toda a tarde, junto dela, comendo e sorrindo, mesmo sem dizer qualquer palavra. Quando escureceu, o menino levantou-se para ir embora. Deu alguns passos, mas logo parou; voltou atrás, correu para a velhinha e abraçou-a. Ela, depois de o abraçar, dedicou-lhe o maior sorriso da sua vida. Quando o menino chegou a casa, a sua mãe ficou surpreendida com o rosto de felicidade que ele manifestava. Então, perguntou-lhe: “Filho, que fizeste hoje para vires tão feliz?". O menino respondeu-lhe: "Hoje almocei com Deus!"... E, antes que sua mãe reagisse, acrescentou: “E sabes? Tem o sorriso mais belo como nunca vi!" Entretanto, a velhinha, também radiante de felicidade, regressou a sua casa. O seu filho, ao vê-la, ficou surpreendido com a expressão de paz que se reflectia no seu rosto, e perguntou-lhe: "Mamã, que fizeste hoje que vens tão feliz?”. A velhinha respondeu-lhe: "Comi pastéis de chocolate com Deus, no parque!”. E, antes que o filho lhe respondesse, acrescentou: “E sabes? É mais jovem do que eu pensava!". CONCLUSÃO: Com frequência, não damos valor à importância de um abraço, de uma palmadinha nas costas, de um sorriso sincero, de uma palavra de alento, de um ouvido que escuta, de um cumprimento sincero, ou do acto mais insignificante de preocupação amiga... Porém, todos esses pormenores têm o mágico poder de mudar a nossa vida ou a dos outros, causando uma grande reviravolta e transmitindo felicidade. Todas as pessoas chegam às nossas vidas por uma qualquer razão, seja apenas durante um certo tempo, ou seja para toda uma vida. Saibamos recebê-las a todas por igual! AH! NÃO TE ESQUEÇAS DE ALMOÇAR SEMPRE COM DEUS!..