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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Peça para um homem descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bumbum e cor dos olhos. Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80m, siliconada... Agora pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão. Aí, a gente descobre que tem uma em cada esquina, que tem um montão delas por aí. Mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar, e quando chega em casa encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para fila garantir matrícula na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na filado banco para buscar uma pensão de 100 reais. Mulherão é a empresária que administra dezenas de funcionários de segunda a sexta-feira, e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento. Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, que se maquia, que faz dieta, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma, mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista. Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega, e que de manhã bem cedo já está de pé, esquentando o leite. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, é quem opera pacientes, é quem lava roupa para fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e à tarde trabalha atrás de um balcão. Mulherão é que cria filhos sozinha, quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM e menstruação. Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para azia. Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres notas 10 no quesito lindas de morrer, mas mulherão, mulherão mesmo, é aquela que mata um leão por dia, enquanto carrega pedras nos intervalos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Almoço com DEUS.....

Almoço com Deus... - Parábola humana! Um menino queria conhecer Deus. Sabia que teria que fazer uma grande viagem para chegar aonde Ele vive, por isso, guardou na sua maleta pastéis de chocolate e refrescos de fruta… E começou a sua viagem. Quando tinha caminhado durante umas horas, encontrou-se com uma velhinha. Estava sentada num banco do parque, sozinha, a contemplar silenciosamente umas pombas que bicavam migalhas de pão que ela lhes atirava. O menino sentou-se junto dela e abriu a sua maleta. Começou a beber um dos seus refrescos, quando notou que a velhinha o olhava; então, ofereceu-lhe um refresco. Ela, agradecendo, aceitou-o e sorriu. O seu sorriso era muito belo, tanto que o menino quiz vê-lo de novo; para isso, ofereceu-lhe um dos seus pastéis. De novo, ela sorriu. O menino estava encantado; e ficou, durante toda a tarde, junto dela, comendo e sorrindo, mesmo sem dizer qualquer palavra. Quando escureceu, o menino levantou-se para ir embora. Deu alguns passos, mas logo parou; voltou atrás, correu para a velhinha e abraçou-a. Ela, depois de o abraçar, dedicou-lhe o maior sorriso da sua vida. Quando o menino chegou a casa, a sua mãe ficou surpreendida com o rosto de felicidade que ele manifestava. Então, perguntou-lhe: “Filho, que fizeste hoje para vires tão feliz?". O menino respondeu-lhe: "Hoje almocei com Deus!"... E, antes que sua mãe reagisse, acrescentou: “E sabes? Tem o sorriso mais belo como nunca vi!" Entretanto, a velhinha, também radiante de felicidade, regressou a sua casa. O seu filho, ao vê-la, ficou surpreendido com a expressão de paz que se reflectia no seu rosto, e perguntou-lhe: "Mamã, que fizeste hoje que vens tão feliz?”. A velhinha respondeu-lhe: "Comi pastéis de chocolate com Deus, no parque!”. E, antes que o filho lhe respondesse, acrescentou: “E sabes? É mais jovem do que eu pensava!". CONCLUSÃO: Com frequência, não damos valor à importância de um abraço, de uma palmadinha nas costas, de um sorriso sincero, de uma palavra de alento, de um ouvido que escuta, de um cumprimento sincero, ou do acto mais insignificante de preocupação amiga... Porém, todos esses pormenores têm o mágico poder de mudar a nossa vida ou a dos outros, causando uma grande reviravolta e transmitindo felicidade. Todas as pessoas chegam às nossas vidas por uma qualquer razão, seja apenas durante um certo tempo, ou seja para toda uma vida. Saibamos recebê-las a todas por igual! AH! NÃO TE ESQUEÇAS DE ALMOÇAR SEMPRE COM DEUS!..